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Todos os livros já selecionados para os debates do CLS, a partir do mais recente até o mais antigo.

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O profeta, obra-prima de Khalil Gibran, lançado em 1923, é um livro que inspira por meio de uma filosofia simples: viver bem com os nossos pensamentos, comportamentos e escolhas.

Com sábias palavras, o autor propõe uma reflexão sobre a bondade e a beleza da vida. O profeta é uma obra acessível, para ler em todas as fases da vida, pois nos ensina sobre o amor, o trabalho, a alegria, a morte entre outros temas universais, por isso é um livro tão aclamado, com muitas edições e um grande número de leitores.

O Profeta é uma obra que encanta por sua beleza, simplicidade e, ao mesmo tempo, pela sua profundidade.

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Estranho. Muito estranho. Um dos livros mais enigmáticos que já li.

À medida que ia lendo, vinham-me algumas lembranças, que me pareciam indicar alguma referência. Lembrei do impacto das peças que vi nos anos 60, “Cemitério de automóveis” (Arrabal) e “O Rei da Vela” (Oswald de Andrade). Seria este livro um “teatro do absurdo”?

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Publicado originalmente em 1954, Senhor das Moscas é um dos romances essenciais da literatura mundial.

Adaptado duas vezes para o cinema e traduzido para 35 idiomas, o clássico de William Golding já foi visto como uma alegoria, uma parábola, um tratado político e mesmo uma visão do apocalipse.

Durante a Segunda Guerra Mundial, um avião cai numa ilha deserta, e seus únicos sobreviventes são um grupo de meninos. Liderados por Ralph, eles procuram se organizar enquanto esperam um possível resgate. Mas aos poucos esses garotos aparentemente inocentes transformam a ilha numa visceral disputa pelo poder, e sua selvageria rasga a fina superfície da civilidade.

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Kamal Achur é um professor de matemática tunisiano, que emigrou para a França para terminar os estudos universitários e ficou por lá, lecionando em uma universidade pública. É casado com uma francesa e mora num bairro rico de Paris. Kamal é um imigrante totalmente adaptado à vida francesa e ao país que adotou para viver. Um dia ele conhece Zuhra, uma tunisiana que mora no mesmo prédio e trabalha como empregada doméstica. Aos poucos, uma relação vai se formando entre os dois, que atira Kamal num vórtice emocional e o leva a muitos questionamentos.

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Um livro interessante sob diversos aspectos. Do ponto de vista histórico, as experiências de vida contadas pelos personagens, compõe um quadro das condições de um Libano de Beirute, em particular, bastante realista, trágico, e contraditório.

A narrativa da historia de vida do personagem principal, é uma narrativa objetiva – quando trata dos fatos ocorridos e, ao mesmo poética, quando se refere às relações pessoais e aos sentimentos. 

Há na narrativa um lado quase místico em relação ao tecido, cuja venda seu pai dedicou a vida. Conta das origens, principalmente do veludo e da seda, quando o livro adquire características de contos fantásticos, ao estilo oriental.

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Livro que lançou Annie Ernaux à fama, O lugar, inédito no Brasil, estabelece as bases para o projeto literário que Ernaux levaria adiante por três décadas de consagração crítica e sucesso de público. Nesta autossociobiografia, uma das mais importantes escritoras vivas da França se debruça sobre a vida do próprio pai para esmiuçar relações familiares e de classe, numa mistura entre história pessoal e sociologia que décadas mais tarde serviria de inspiração declarada a expoentes da auto ficção mundial e grandes nomes da literatura francesa como Édouard Louis e Didier Eribon. O resultado é um clássico moderno profundamente humano e original.

(Fonte: Editora Phosphoro) 

 

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Em 1939, quando escreveu este livro, José Lins do Rego já era conhecido como ficcionista e que dava grande destaque ao regionalismo da cultura brasileira.

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Romance de estreia de Ruth Guimarães (1920-2014), uma das primeiras escritoras negras a ganhar destaque na cena literária brasileira, Água funda foi lançado em 1946 ― mesmo ano de Sagarana, de Guimarães Rosa.

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Média: 5.00 (1 voto)

“... duas pessoas que estavam cara a cara e que aprendiam a se conhecer. E começava uma longa abordagem amorosa que reivindicava tempo, paciência e o prazer de uma sublime gradação feita de espertezas e descaminhos. Conversar era a arte de ser feliz junto. Era passear sem saber aonde levavam os caminhos. E essa era a época em que falar e escrever eram uma coisa só. Esse novo modo de vida o Imperador também queria para si. E, conversando, Luísa sabia ser maliciosa, indulgente e educativa ao mesmo tempo. Ela trazia Paris para o Rio de Janeiro. Transportava as Tulherias para São Cristóvão. Tal como descrito nos romances da primeira metade do século XIX, o encontro entre a condessa e o Imperador não foi uma paixão fulminante, e sim um reconhecimento.

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Média: 5.00 (1 voto)

Tristão e Isolda conta a história de amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu), protagonistas de uma história medieval de amor baseada numa lenda celta.

Seu amor impossível inspirou poetas, escritores, pintores e músicos da Idade Média e dos tempos modernos. Tornou-se, por exemplo, tema de uma das mais famosas óperas de Wagner e deu origem a diversos filmes ― o mais recente, produzido em 2006.

As inúmeras versões que imortalizaram e divulgaram essa história em outros países são o testemunho do fascínio e do encantamento que ela causa até hoje.

Misturando magia, traição e sofrimento, a lenda provoca, comove e inspira.

 

Fonte: Editora Martin Claret

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