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Todos os livros já selecionados para os debates do CLS, a partir do mais recente até o mais antigo.

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Uma história emocionante sobre amor, perda e o poder dos livros. O livreiro parisiense Jean Perdu sabe exatamente que livro cada cliente deve ler para amenizar os sofrimentos da alma. Em seu barco-livraria, ele vende romances como se fossem remédios. Infelizmente, o único sofrimento que não consegue curar é o seu: a desilusão amorosa que o atormenta há 21 anos, desde que a bela Manon partiu enquanto ele dormia. Tudo o que ela deixou foi uma carta — que Perdu não teve coragem de ler. Até que em um determinado verão, tudo muda e Monsieur Perdu abandona a casa e a embarca em uma jornada que o levará ao coração da Provence e de volta ao mundo dos vivos.

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Rômulo Castelo é um pianista virtuoso e extremamente obcecado pela perfeição. Seu grande objetivo é apresentar ao mundo sua interpretação de Rondeau Fantastique, conhecida como a peça intocável do compositor húngaro Franz Liszt. No entanto, a dedicação que confere à sua busca pela excelência em nada se assemelha ao trato cruel e indiferente com sua família, seus alunos e com todos ao redor. Até que um acidente ocorre, e entre a busca da perfeição e o embate com o real, um destino trágico se impõe. Ele perde a mão direita. Em som e fúria extraordinários, Dor fantasma compõe uma tragédia envolvente que conta a história da derrocada de um sujeito, um romance de metáforas incisivas, feito com zelo e rigor.

 

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Único livro de poemas em português publicado durante a vida de Fernando Pessoa (1888-1935), “Mensagem” inclui algumas das poesias mais intrigantes de sua autoria. Redigido entre 1913 e 1934 o livro foi lançado em dezembro de 1934 - menos de um ano da morte do poeta.

“Mensagem” é uma homenagem do maior poeta moderno em língua portuguesa à sua pátria, onde, em forma de poema, Pessoa revê a história do seu país, desde o período da mitológica fundação de Lisboa por Ulisses e o mito de Dom Sebastião e o Sebastianismo e o Quinto Império, passando pelo período das navegações, destacando monarcas e figuras da corte, e incentiva seu País a buscar o futuro glorioso que acredita advirá.

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A volta de Sira, a protagonista inesquecível de "O tempo entre costuras", sucesso internacional de María Dueñas

Em Sira, María Dueñas traz de volta essa personagem que cativou milhões de leitores no mundo, e ela retorna não mais como uma costureira inocente, mas sim com a força inabalável de uma mulher que fará o que for preciso para atingir seus objetivos.

Depois dos horrores da Segunda Guerra, o mundo começa a se reerguer lentamente. Sira, depois de concluir suas funções como colaboradora do Serviço Secreto Britânico, só consegue pensar em uma coisa: paz.

Mas nem tudo é tão simples.

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Ele ficou conhecido como “O mago do Kremlin”. O enigmático Vadim Baranov foi um produtor de reality shows antes de se tornar uma eminência parda de Vladimir Putin, tratado como o “Czar”.

Após sua demissão como conselheiro político, as lendas sobre ele se multiplicam, sem que ninguém seja capaz de separar o falso do verdadeiro. Até que, uma noite, ele confia a sua história ao narrador deste livro.

Esta história nos conduz ao coração do poder russo, um palco no qual cortesãos e oligarcas travam uma guerra constante. E onde Vadim, que se tornou o principal arquiteto da narrativa do regime, transforma um país inteiro num teatro político, onde a única realidade é a realização dos desejos do Czar.

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Um homem atormentado por seu passado. Uma mulher diante da escolha mais terrível de sua vida.

Em 1925, a jovem Gwendolyn Hooper parte de navio da Escócia para se encontrar com seu marido, Laurence, no exótico Ceilão, do outro lado do mundo. Recém-casados e apaixonados, eles são a definição do casal aristocrático perfeito: a bela dama britânica e o proprietário de uma das fazendas de chás mais prósperas do império.

Mas ao chegar à mansão na paradisíaca propriedade Hooper, nada é como Gwendolyn imaginava: os funcionários parecem rancorosos e calados, e os vizinhos, traiçoeiros. Seu marido, apesar de afetuoso, demonstra guardar segredos sombrios do passado e recusa-se a conversar sobre certos assuntos.

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Publicado primeiramente em 1887 no formato de folhetim, A relíquia é uma das obras mais celebradas de Eça de Queiroz (1845-1900), um dos maiores nomes da literatura em língua portuguesa de todos os tempos. Este romance consiste nas memórias fictícias de um certo Teodorico Raposo, o protagonista da história. Órfão de pai e mãe, ele foi criado por Dona Patrocínio, uma tia beatíssima e solteirona. Desde pequeno, Teodorico aprende a arte do fingimento e da adulação, e passa a levar uma vida dupla: diante da tia, um beato temente a Deus; longe dela, um libertino que se entrega a uma existência dissoluta. Na expectativa de tornar-se herdeiro da rica senhora, aceita fazer uma viagem de romaria a Jerusalém, a Terra Santa, onde tem início a desgraça do nosso picaresco protagonista.

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Sem 'O estrangeiro', do franco-argelino Albert Camus, o século 20 teria sido bem menos interessante. (Alcino Leite Neto, Folha)

Mais conhecida e importante obra de ficção de Albert Camus, o romance O estrangeiro — publicado pela primeira vez em 1942 — é o terceiro livro de Camus a ser reeditado pela Editora Record, em apresentação luxuosa com sobrecapa assinada pelo artista gráfico Victor Burton e tradução totalmente revisada.

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Aléxis Zorbás é uma das personagens mais marcantes que a literatura já produziu. Tão forte sua presença que, para o grande público, Zorbás supera seu autor, Nikos Kazantzákis, o mais importante autor grego do sec. XX. Contribuiu para o mitificação da personagem a transposição para o cinema de Vida e Proezas de Aléxis Zorbás, com o nome de Zorba, o Grego (1964). Das raras obras em que o cinema se iguala à literatura, seu sucesso fez com que o livro fosse relançado mundo afora com o título do filme. Kazantzákis, morto em 1957, não chegou a ver a dimensão que seu Zorbás atingiria.

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Média: 3.00 (1 voto)

Em Já podeis da pátria filhos, Ubaldo subverte a gramática tradicional para falar de pescadores exagerados, festas de debutantes, turistas assanhadas, meninos brincando de médico, políticos corruptos e amantes do futebol que não descartam uma ou outra safadeza para vencer uma partida.

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