Estranho. Muito estranho. Um dos livros mais enigmáticos que já li.
À medida que ia lendo, vinham-me algumas lembranças, que me pareciam indicar alguma referência. Lembrei do impacto das peças que vi nos anos 60, “Cemitério de automóveis” (Arrabal) e “O Rei da Vela” (Oswald de Andrade). Seria este livro um “teatro do absurdo”?