Livro21
Acordei em Woodstock – Viagem, memórias, perplexidades
Data do debate:
quinta-feira, 19 de Outubro de 2017 - 19:00
Número de páginas:
288
Ano da primeira publicação:
2011
Este livro nasceu em 2000, quando o autor viajou para a Nova Inglaterra, nos Estados Unidos, em busca de Woodstock, do histórico “momento de desafio dos que queriam paz e amor, sexo total, drogas, rock, liberdade”. Viajando na lembrança, na fantasia e imaginação mais de uma década depois, ele nos oferece esta incrível mistura de romance, livro de viagem e registro de memórias.
O autor fala sobre a obra neste vídeo.
Comentários
Georges Jazzar
05/10/2017 - 10:09
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Leitura fácil, misto de
Leitura fácil, misto de diário de viagem com memórias de vida, deu vontade de estar junto com os viajantes, até pra organizar um pouco aquele roteiro.
Durval Tabach
09/10/2017 - 08:44
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Cochilei em Woodstock
A sensação desta leitura foi a de embarcar num longo voo, no qual calhamos de sentar ao lado de um senhor mais velho, com um certo orgulho de si e com necessidade de falar. E assim ele vai emendando uma história na outra. Algumas são divertidas, mas chega uma hora que você quer tentar dormir um pouco e o senhor não para de falar. Você dá umas cochiladas e quando volta a si a história já não tinha mais nada a ver com o que ele falava três minutos atrás. E são histórias com muitos nomes, de estradas e ruas, cafés e restaurantes, filmes e livros, atores e escritores e… Será que ainda falta muito para pousarmos?
Que se diga, em favor da obra, que este leitor cometeu a heresia de dar poucas estrelas a Vargas Llosa e sua história dos encontros e desencontros com a menina má, cada vez em um lugar diferente; achei um tanto repetitivo.
De qualquer forma, no fim foi um alívio quando, depois de alguma relutância, aceitei que abandonaria a leitura. A vida é curta.
Eu ainda fiz um ‘fast-forward’, procurando a tal surpresa que o autor prometeu no vídeo, e só digo uma coisa: o Georges Jazzar decerto teria organizado melhor aquele roteiro.
Se o livro que lemos não nos desperta como um murro no crânio, para que lê-lo? (Franz Kafka)
Lavinia Haddad
12/10/2017 - 20:38
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A caminho de Woodstock
A impressão que tenho, até o momento, é de que a narrativa é um pretexto para o autor fazer referências a seus autores e diretores favoritos, e suas respectivas obras, permeando as passagens com reminiscências de sua infância e adolescência em Araraquara. Quanto ao roteiro da viagem, parece realmente confuso, pois passa por lugares desconhecidos sem saber o por quê, e deixa de visitar outros que gostaria de conhecer por algum motivo específico. Mas vamos em frente, a caminho de Woodstock!
Silvia Slivinskis
23/10/2017 - 15:45
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Acordei em Woodstock
Achei muito cansativo. O autor narra sua viagem, “para um lugar que nao chegou”... fala de seus livros e autores favoritos, etc.
nao gostei.